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Data de Publicação: 10/09/2025 às 17:27:13.
Ciclismo Potência Máxima distribui as primeiras medalhas nos Jogos da Juventude 2025
Prova é reconhecida por revelar novos talentos e teve participação especial do embaixador olímpico Renato Rezende
Jogos da Juventude 2025
Crédito: Wagner Araújo/COB
No primeiro dia dos Jogos da Juventude CAIXA Brasília 2025, o ciclismo mostrou seu potencial de revelar talentos com a prova de Ciclismo Potência Máxima, uma modalidade inserida no programa há apenas três anos e já essencial para identificar grandes promessas do esporte.
O evento acontece no Centro Internacional de Convenções do Brasil (CICB), que foi palco das primeiras medalhas da competição. Entre os destaques, brilharam Jackson Ferreira, do Mato Grosso, com dois ouros no individual e por duplas mistas, e Yasmin de Andrade, de São Paulo, com um ouro e uma prata na mesma combinação de provas.
As conquistas foram acompanhadas por Renato Rezende, atleta olímpico com três participações e em fase de transição para treinador, nomeado embaixador do evento. “Achei sensacional essa competição porque é possível você detectar um talento pela força que ele tem, observando se ele pode vir a ser um grande atleta no futuro. Deu até vontade de subir numa bike ali e dar um sprint”, brincou Rezende, que acompanhou de perto todas as disputas do ciclismo.
A prova é inspirada em protocolo de testes da União Ciclística Internacional (UCI) e desafia os competidores a um sprint de apenas seis segundos, com disputas individuais masculina e feminina e por duplas mistas. No masculino, Jackson estabeleceu 1.649 watts e garantiu o ouro individual, e foi novamente campeão ao lado de Camila Daeuble, na dupla mista do Mato Grosso. Em outra bateria, Yasmin registrou 1.116 watts, conquistando o título feminino individual e, ao lado de Danilo Gomes, a prata na disputa mista.
Para a Confederação Brasileira de Ciclismo, o resultado representa um grande indicativo de que novas gerações estão prontas para protagonizar. “Esses jovens atletas são uma base promissora para os próximos ciclos olímpicos. A valorização de provas tecnicamente exigentes como a potência máxima demonstra a evolução da formação de atletas e o potencial transformador do ciclismo nacional”, destacou Gideoni Monteiro, coordenador do Departamento de Alto Rendimento na Confederação.
Resultados – Ciclismo Potência Máxima
Feminino
1º Yasmin de Andrade (SP) – 1.116 watts
2º Deborah Fernandes (SP) – 1.038 watts
3º Alissya Andrade (RR) – 1.037 watts
Masculino
1º Jackson Ferreira (MT) – 1.649 watts
2º Pedro Herculano (MG) – 1.587 watts
3º José Ferreira (PE) – 1.483 watts
Duplas Mistas
1º Jackson Ferreira / Camila Daeuble (MT) – 2.536 watts
2º Yasmin de Andrade / Danilo Gomes (SP) – 2.429 watts
3º João Pedro / Maria Clara (SC) – 2.424 watts
O evento acontece no Centro Internacional de Convenções do Brasil (CICB), que foi palco das primeiras medalhas da competição. Entre os destaques, brilharam Jackson Ferreira, do Mato Grosso, com dois ouros no individual e por duplas mistas, e Yasmin de Andrade, de São Paulo, com um ouro e uma prata na mesma combinação de provas.
As conquistas foram acompanhadas por Renato Rezende, atleta olímpico com três participações e em fase de transição para treinador, nomeado embaixador do evento. “Achei sensacional essa competição porque é possível você detectar um talento pela força que ele tem, observando se ele pode vir a ser um grande atleta no futuro. Deu até vontade de subir numa bike ali e dar um sprint”, brincou Rezende, que acompanhou de perto todas as disputas do ciclismo.
A prova é inspirada em protocolo de testes da União Ciclística Internacional (UCI) e desafia os competidores a um sprint de apenas seis segundos, com disputas individuais masculina e feminina e por duplas mistas. No masculino, Jackson estabeleceu 1.649 watts e garantiu o ouro individual, e foi novamente campeão ao lado de Camila Daeuble, na dupla mista do Mato Grosso. Em outra bateria, Yasmin registrou 1.116 watts, conquistando o título feminino individual e, ao lado de Danilo Gomes, a prata na disputa mista.
Para a Confederação Brasileira de Ciclismo, o resultado representa um grande indicativo de que novas gerações estão prontas para protagonizar. “Esses jovens atletas são uma base promissora para os próximos ciclos olímpicos. A valorização de provas tecnicamente exigentes como a potência máxima demonstra a evolução da formação de atletas e o potencial transformador do ciclismo nacional”, destacou Gideoni Monteiro, coordenador do Departamento de Alto Rendimento na Confederação.
Resultados – Ciclismo Potência Máxima
Feminino
1º Yasmin de Andrade (SP) – 1.116 watts
2º Deborah Fernandes (SP) – 1.038 watts
3º Alissya Andrade (RR) – 1.037 watts
Masculino
1º Jackson Ferreira (MT) – 1.649 watts
2º Pedro Herculano (MG) – 1.587 watts
3º José Ferreira (PE) – 1.483 watts
Duplas Mistas
1º Jackson Ferreira / Camila Daeuble (MT) – 2.536 watts
2º Yasmin de Andrade / Danilo Gomes (SP) – 2.429 watts
3º João Pedro / Maria Clara (SC) – 2.424 watts
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