NOTÍCIAS - pista
Data de Publicação: 03/05/2014 às 18:09:06.
UCI destaca ações realizadas pela CBC na busca por vagas para Rio 2016
Entidade máxima do ciclismo elogiou o trabalho que vem sendo feito no ciclismo brasileiro e aposta em uma grande evolução nos próximos anos
José Luiz VasconcellosCrédito: CBC/Divulgação
Nos últimos anos, o Centro Mundial de Ciclismo (CMC) vem se esforçando para apoiar os continentes Africanos e Asiáticos e, desde o ano passado, passou a apoiar de perto o continente Sul-Americano, em particular o Brasil. A Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC), através de suas ações, elaborou juntamente com a União Ciclística Internacional (UCI), um programa de intercâmbio para preparação olímpica que contemplou inicialmente os ciclistas velocistas da Seleção Brasileira de Ciclismo de Pista. O projeto deu tão certo, que a UCI através do seu periódico impresso publicado mensalmente, reservou uma edição inteira para homenagear as ações desenvolvidas pela CBC no ciclismo brasileiro.
Este programa teve a duração de seis meses, e nesse período os ciclistas brasileiros tiveram uma oportunidade única de serem acompanhados por uma equipe multidisciplinar capacitada a trabalhar com os melhores atletas do ciclismo mundial. Os treinamentos diários, além de competições importantes do calendário europeu fizeram parte da rotina dos brasileiros na Suíça.
Todos os passos dos brasileiros foram acompanhados pelo técnico da seleção, Emerson Silva, que durante este período, acabou sendo contemplado com um diploma pelo curso de treinador realizado paralelamente a este intercâmbio. Com esse título, Emerson se tornou o segundo técnico de ciclismo no mundo a ter essa certificação, que é concedida após seis meses de avaliações dentro do CMC.
“Foi uma experiência indescritível. Inicialmente passamos seis meses com os atletas velocistas e os resultados foram os melhores possíveis. Além do aprendizado, conseguimos subir ao pódio em todas as competições feitas neste período na Europa. Eu buscava levantar todos os dias com a cabeça vazia para poder absorver o máximo de informações possíveis. Realmente essa experiência irá ajudar muito o Brasil nesta caminhada para Rio 2016. Os atletas evoluíram muito e já estamos programando os próximos intercâmbios. Existem atletas da estrada que já estão no CMC, e também vamos enviar outros atletas da Pista para uma nova etapa no final do primeiro semestre”, afirmou Emerson.
Atualmente a Confederação Brasileira de Ciclismo enviou jovens revelações do Ciclismo de Estrada para também participarem de seis meses de intercambio e já existe a negociação para enviar atletas do BMX e Mountain Bike.
Reconhecimento
No velódromo em Aigle, os atletas receberam orientações do supervisor técnico da seleção brasileira de ciclismo e membro do CMC, Tim Carswell, que complementou de forma eficaz os treinamentos da equipe brasileira, definindo resultados para curto, médio e longo prazo. “Quando a equipe brasileira de pista chegou no CMC em Aingle, não havia dúvidas que os atletas eram talentosos”, declarou Tim.
Seleção BrasileiraCrédito: CBC/Divulgação
Apesar do frio intenso, sempre abaixo de zero grau, os brasileiros não se abalaram, e em pouco tempo estavam adaptados e treinando próximo aos seus limites. Essa determinação nos treinamentos chamou a atenção dos membros do CMC, que destacaram o potencial e a vontade que os jovens ciclistas brasileiros tinham na busca de aperfeiçoar os seus treinamentos e conseguir melhorar as suas condições físicas.
“Estes atletas tem paixão, entusiasmo e determinação. Isso é muito encorajador e nos permitiu, em poucos meses, obtermos resultados bastante promissores que tem como principal objetivo a classificação para os Jogos Olímpicos de 2016. É um desafio extremamente difícil, mas a força de vontade encontrada na equipe brasileira é incrível e vai ajudar a todos os atletas durante as fases do processo de classificação”, declarou o frances Frédéric Magne, diretor técnico do CMC.
O presidente da Confederação Brasileira de Ciclismo, José Luiz Vasconcellos, também demonstrou a sua imensa satisfação pelo reconhecimento prestado pela UCI, e pelos resultados dos projetos que estão sendo realizados pela CBC.
“Isso me faz sentir muito orgulho dos nossos atletas. São ciclistas talentosos que fazem parte dos nossos projetos e que estão se destacando a nível mundial. Todo o reconhecimento da UCI é primordial para mostrar que não estamos brincando de fazer ciclismo, mas estamos trabalhando de forma séria, por décadas, sempre buscando alcançar da melhor forma o desenvolvimento do ciclismo brasileiro. Todos nós estamos inspirados e motivados a continuar os nossos projetos e seguir firme na luta pela classificação para Rio 2016”, declarou José Luiz Vasconcellos.
ASSESSORIA DE IMPRENSACONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CICLISMO
Nos últimos anos, o Centro Mundial de Ciclismo (CMC) vem se esforçando para apoiar os continentes Africanos e Asiáticos e, desde o ano passado, passou a apoiar de perto o continente Sul-Americano, em particular o Brasil. A Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC), através de suas ações, elaborou juntamente com a União Ciclística Internacional (UCI), um programa de intercâmbio para preparação olímpica que contemplou inicialmente os ciclistas velocistas da Seleção Brasileira de Ciclismo de Pista. O projeto deu tão certo, que a UCI através do seu periódico impresso publicado mensalmente, reservou uma edição inteira para homenagear as ações desenvolvidas pela CBC no ciclismo brasileiro.
Este programa teve a duração de seis meses, e nesse período os ciclistas brasileiros tiveram uma oportunidade única de serem acompanhados por uma equipe multidisciplinar capacitada a trabalhar com os melhores atletas do ciclismo mundial. Os treinamentos diários, além de competições importantes do calendário europeu fizeram parte da rotina dos brasileiros na Suíça.
Todos os passos dos brasileiros foram acompanhados pelo técnico da seleção, Emerson Silva, que durante este período, acabou sendo contemplado com um diploma pelo curso de treinador realizado paralelamente a este intercâmbio. Com esse título, Emerson se tornou o segundo técnico de ciclismo no mundo a ter essa certificação, que é concedida após seis meses de avaliações dentro do CMC.
“Foi uma experiência indescritível. Inicialmente passamos seis meses com os atletas velocistas e os resultados foram os melhores possíveis. Além do aprendizado, conseguimos subir ao pódio em todas as competições feitas neste período na Europa. Eu buscava levantar todos os dias com a cabeça vazia para poder absorver o máximo de informações possíveis. Realmente essa experiência irá ajudar muito o Brasil nesta caminhada para Rio 2016. Os atletas evoluíram muito e já estamos programando os próximos intercâmbios. Existem atletas da estrada que já estão no CMC, e também vamos enviar outros atletas da Pista para uma nova etapa no final do primeiro semestre”, afirmou Emerson.
Atualmente a Confederação Brasileira de Ciclismo enviou jovens revelações do Ciclismo de Estrada para também participarem de seis meses de intercambio e já existe a negociação para enviar atletas do BMX e Mountain Bike.
Reconhecimento
No velódromo em Aigle, os atletas receberam orientações do supervisor técnico da seleção brasileira de ciclismo e membro do CMC, Tim Carswell, que complementou de forma eficaz os treinamentos da equipe brasileira, definindo resultados para curto, médio e longo prazo. “Quando a equipe brasileira de pista chegou no CMC em Aingle, não havia dúvidas que os atletas eram talentosos”, declarou Tim.
Seleção BrasileiraCrédito: CBC/Divulgação
Apesar do frio intenso, sempre abaixo de zero grau, os brasileiros não se abalaram, e em pouco tempo estavam adaptados e treinando próximo aos seus limites. Essa determinação nos treinamentos chamou a atenção dos membros do CMC, que destacaram o potencial e a vontade que os jovens ciclistas brasileiros tinham na busca de aperfeiçoar os seus treinamentos e conseguir melhorar as suas condições físicas.
“Estes atletas tem paixão, entusiasmo e determinação. Isso é muito encorajador e nos permitiu, em poucos meses, obtermos resultados bastante promissores que tem como principal objetivo a classificação para os Jogos Olímpicos de 2016. É um desafio extremamente difícil, mas a força de vontade encontrada na equipe brasileira é incrível e vai ajudar a todos os atletas durante as fases do processo de classificação”, declarou o frances Frédéric Magne, diretor técnico do CMC.
O presidente da Confederação Brasileira de Ciclismo, José Luiz Vasconcellos, também demonstrou a sua imensa satisfação pelo reconhecimento prestado pela UCI, e pelos resultados dos projetos que estão sendo realizados pela CBC.
“Isso me faz sentir muito orgulho dos nossos atletas. São ciclistas talentosos que fazem parte dos nossos projetos e que estão se destacando a nível mundial. Todo o reconhecimento da UCI é primordial para mostrar que não estamos brincando de fazer ciclismo, mas estamos trabalhando de forma séria, por décadas, sempre buscando alcançar da melhor forma o desenvolvimento do ciclismo brasileiro. Todos nós estamos inspirados e motivados a continuar os nossos projetos e seguir firme na luta pela classificação para Rio 2016”, declarou José Luiz Vasconcellos.
ASSESSORIA DE IMPRENSACONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CICLISMO
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