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Data de Publicação: 10/08/2012 às 15:23:33.
Em Londres, brasileiros Renato Rezende e Squel Stein demonstram bom desempenho, mas caem e ficam fora das finais
Apesar do susto, atletas foram atendidos rapidamente pela equipe médica e passam bem
Squel Stein recebendo atendimentoCrédito: Divulgação
Após a sua estréia em Beijim (2008), esta é a segunda participação do Bicicross em uma olimpíada, e a primeira do Brasil na modalidade. Os representantes brasileiros em Londres foram Renato Rezende e Squel Stein, que apesar de demonstrarem um ótimo desempenho, não tiveram sorte e acabaram se envolvendo em quedas durante as fases classificatórias, ficando fora da briga por medalha.
Com um segundo lugar na primeira bateria das quartas de final, Renato Rezende largou confiante para a segunda bateria, mas infelizmente acabou se envolvendo em um acidente e foi atropelado pelo equatoriano Emilio Buchely, sofrendo uma luxação no ombro.
Após o acidente Renato foi obrigado a abandonar a prova, ficando na oitava colocação das quartas de final. A medalha de ouro ficou com o letão Maris Strombergs, seguido do australiano Sam Willoughby, com a prata, e do venezuelano Carlos Zabala, com o bronze.
A sorte realmente parecia não estar ao lado da equipe brasileira de Bicicross, e durante a disputa da primeira bateria da semifinal feminina, nesta sexta-feira (10), Squel Stein realizou uma largada forte, mas ainda na primeira reta acabou caindo.
Squel recebeu atendimento imediato e foi encaminhada para o hospital da Vila Olímpica para fazer exames complementares, e passa bem. A brasileira finaliza a participação do Bicicross brasileiro em Londres na oitava colocação da semifinal.
Entre as mulheres a medalha de ouro ficou com a colombiana Mariana Pajon. A prata foi para a neozelandesa Sarah Walker, e o bronze para a holandesa Laura Smulders.
- A prova foi muito técnica e com um nível bastante alto. Sabíamos que não seria fácil, mas estávamos preparados para encarar essas dificuldades, só não contávamos com a falta de sorte. E infelizmente os acidentes nos tiraram da briga por uma medalha inédita para o Brasil – afirma Guilherme Pussieldi, técnico da seleção brasileira de Bicicross.
ASSESSORIA DE IMPRENSACONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CICLISMO
Após a sua estréia em Beijim (2008), esta é a segunda participação do Bicicross em uma olimpíada, e a primeira do Brasil na modalidade. Os representantes brasileiros em Londres foram Renato Rezende e Squel Stein, que apesar de demonstrarem um ótimo desempenho, não tiveram sorte e acabaram se envolvendo em quedas durante as fases classificatórias, ficando fora da briga por medalha.
Com um segundo lugar na primeira bateria das quartas de final, Renato Rezende largou confiante para a segunda bateria, mas infelizmente acabou se envolvendo em um acidente e foi atropelado pelo equatoriano Emilio Buchely, sofrendo uma luxação no ombro.
Após o acidente Renato foi obrigado a abandonar a prova, ficando na oitava colocação das quartas de final. A medalha de ouro ficou com o letão Maris Strombergs, seguido do australiano Sam Willoughby, com a prata, e do venezuelano Carlos Zabala, com o bronze.
A sorte realmente parecia não estar ao lado da equipe brasileira de Bicicross, e durante a disputa da primeira bateria da semifinal feminina, nesta sexta-feira (10), Squel Stein realizou uma largada forte, mas ainda na primeira reta acabou caindo.
Squel recebeu atendimento imediato e foi encaminhada para o hospital da Vila Olímpica para fazer exames complementares, e passa bem. A brasileira finaliza a participação do Bicicross brasileiro em Londres na oitava colocação da semifinal.
Entre as mulheres a medalha de ouro ficou com a colombiana Mariana Pajon. A prata foi para a neozelandesa Sarah Walker, e o bronze para a holandesa Laura Smulders.
- A prova foi muito técnica e com um nível bastante alto. Sabíamos que não seria fácil, mas estávamos preparados para encarar essas dificuldades, só não contávamos com a falta de sorte. E infelizmente os acidentes nos tiraram da briga por uma medalha inédita para o Brasil – afirma Guilherme Pussieldi, técnico da seleção brasileira de Bicicross.
ASSESSORIA DE IMPRENSACONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CICLISMO
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