Competição acirradaCrédito: USABMX.com
Reunida nos Estados Unidos, a equipe brasileira de Ciclismo BMX disputou a sua primeira competição internacional na temporada 2015 nesté fim de semana. Os pilotos competiram na USA BMX Winter Nationals, competição válida pelo ranking mundial que reuniu atletas de vários países da América e Europa.
Contemplados pelo Projeto de Intercâmbio da Confederação Brasileira de Ciclismo, com patrocínio da Caixa Econômica Federal, os atletas Anderson Ezequiel, Miguel Dixini, Renato Rezende e Rogério Reis, desembarcaram nos Estados Unidos na primeira semana de fevereiro, onde, nesse primeiro período, permanecerão até julho. O grupo é supervisionado pelo técnico Daniel Jorge, que está acompanhado pelo fisioterapeuta Anderson Sodeyama e o mecânico Jose Carlos Nereu.
Nesta sexta (20) e sábado (21), a seleção entrou na pista para encarar o seu primeiro desafio da temporada, a USA BMX Winter Nationals, competição que teve um nível super elevado, tendo em vista que foi válida pelo ranking mundial, principal critério de classificação para Rio 2016. No primeiro dia de competições, os brasileiros Renato Rezende, Rogério Reis e Miguel Dixini fizeram uma boa fase classificatória mas acabaram ficando nas quartas de final. Anderson Ezequiel não conseguiu classificação para as etapas finais.
Seleção BrasileiraCrédito: CBC/Divulgação
Os resultados foram melhores no sábado, quando Renato Rezende chegou a grande final e por muito pouco não garantiu o título para o Brasil, terminando com a quarta colocação geral. O piloto Rogério Reis avançou às semifinais, enquanto Anderson Ezequiel foi até as quartas de final. Miguel Dixini não passou da fase classificatória.
O técnico Daniel Jorge, que acompanha a seleção nos Estados Unidos, destacou a importância de começar a temporada com resultados tão importantes. “O primeiro dia foi um pouco difícil, onde acabou servindo para corrigirmos alguns erros que são naturais neste início de temporada. Já no segundo dia, conseguimos dar a volta por cima e avançamos até as finais. O nível da competição estava muito alto, reunindo atletas americanos, australianos, franceses, entre outros. O clima também não ajudou muito, a umidade é muito baixa, por estar perto do deserto, então de um modo geral, acredito que os resultados foram de extrema importância para o grupo e para o Brasil”, declarou Daniel.
 
ASSESSORIA DE IMPRENSACONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CICLISMO